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© Stefania Casellato

"Sou economista e historiador do pensamento econômico, com interesses crescentes sobre a ética, estudos bíblicos e literatura. Interesses paralelos que cresceram ao longo dos anos a ponto de mudar a natureza da minha profissão, que está em constante evolução. Isso porque quando tentei aprofundar as palavras ligadas a “economia” - bem-estar, felicidade, reciprocidade, mercado, dom, gratuidade... – palavras que me fascinaram desde os meus primeiros estudos, aos poucos percebi que as "primeiras" são muito ricas e complexas para serem bem compreendidas e explicadas apenas pela ciência econômica, mesmo por aquela economia que eu já tinha ajudado a ser mais aberta às questões sociais e civis.

As disciplinas isoladas, todas elas, morrem quando tentam passar da teoria à vida. Para ressuscitar devem começar a dialogar com as outras disciplinas irmãs, pois os verbos que abrem a vida e a explicam devem convergir à primeira pessoa plural (nós).

Atualmente, o meu trabalho como acadêmico e intelectual combina artigos da teoria econômica com comentários bíblicos, livros sobre a história do pensamento econômico, com outros sobre a natureza religiosa do capitalismo, e sozinha, nenhuma vertente teórica pode dizer hoje que ocupa a minha mente e o meu coração".

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DIRETOR CIENTÍFICO do evento
“The Economy of Francesco”
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EDITORIALISTA
do site Avvenire
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EDITOR-CHEFE da revista internacional
IREC (InternationalReview of Economics)

Economia Civil

Ensaios, pesquisas e artigos
entre economia e história das ideias

Oikonomia

O capitalismo, as religiões e o sagrado

Organizações e Ideais

Governança, carismas e motivações

Considerações Bíblicas

Um economista lê o Livro dos Livros

O que eu estou fazendo

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© Stefania Casellato
"Sou economista e historiador do pensamento econômico, com interesses crescentes sobre a ética, estudos bíblicos e literatura. Interesses paralelos que cresceram ao longo dos anos a ponto de mudar a natureza da minha profissão, que está em constante evolução. Isso porque quando tentei aprofundar as palavras ligadas a “economia” - bem-estar, felicidade, reciprocidade, mercado, dom, gratuidade... – palavras que me fascinaram desde os meus primeiros estudos, aos poucos percebi que as "primeiras" são muito ricas e complexas para serem bem compreendidas e explicadas apenas pela ciência econômica, mesmo por aquela economia que eu já tinha ajudado a ser mais aberta às questões sociais e civis."
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